A província de Okinawa, no extremo sul do Japão, relembrou na quinta-feira os 66 anos do fim de uma das batalhas em terra mais sangrentas ocorridas no final da Segunda Guerra Mundial.
Cerca de 5 mil pessoas, incluindo familiares das vítimas, participaram de uma cerimônia no Parque Memorial da Paz, em Itoman, local onde ocorreu a última grande batalha em terra.
Os participantes observaram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Mais de 200 mil pessoas, incluindo 120 mil civis, perderam a vida na Batalha de Okinawa, que envolveu o antigo Exército Imperial Japonês e as forças militares dos Estados Unidos.
Em sua declaração de paz, o governador de Okinawa, Hirokazu Nakaima, afirmou que o povo okinawano continua a carregar um enorme peso na forma das bases militares americanas sediadas na província, além de crimes, acidentes e poluição sonora decorrentes disso.
Nakaima declarou que vai continuar a pressionar os governos do Japão e dos Estados Unidos para que transfiram rapidamente a base aérea dos fuzileiros navais americanos de Futenma para fora de Okinawa.
O primeiro-ministro japonês Naoto Kan, por sua vez, afirmou que é uma verdadeira vergonha que Okinawa ainda precise se livrar da sobrecarga imposta pelas bases americanas, mesmo passados 39 anos da devolução da província ao Japão.
Kan prometeu que o governo central fará todo o possível para reduzir a sobrecarga e os perigos provenientes das instalações militares dos Estados Unidos.
Cerca de 5 mil pessoas, incluindo familiares das vítimas, participaram de uma cerimônia no Parque Memorial da Paz, em Itoman, local onde ocorreu a última grande batalha em terra.
Os participantes observaram um minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Mais de 200 mil pessoas, incluindo 120 mil civis, perderam a vida na Batalha de Okinawa, que envolveu o antigo Exército Imperial Japonês e as forças militares dos Estados Unidos.
Em sua declaração de paz, o governador de Okinawa, Hirokazu Nakaima, afirmou que o povo okinawano continua a carregar um enorme peso na forma das bases militares americanas sediadas na província, além de crimes, acidentes e poluição sonora decorrentes disso.
Nakaima declarou que vai continuar a pressionar os governos do Japão e dos Estados Unidos para que transfiram rapidamente a base aérea dos fuzileiros navais americanos de Futenma para fora de Okinawa.
O primeiro-ministro japonês Naoto Kan, por sua vez, afirmou que é uma verdadeira vergonha que Okinawa ainda precise se livrar da sobrecarga imposta pelas bases americanas, mesmo passados 39 anos da devolução da província ao Japão.
Kan prometeu que o governo central fará todo o possível para reduzir a sobrecarga e os perigos provenientes das instalações militares dos Estados Unidos.
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